Será a sexta vez que David Buckland promove a expedição. Em primeiro lugar, sua intenção era levar celebridades do mundo inteiro para olharem de perto a realidade das calotas polares do Hemisfério Norte. Realidade diante dos olhos, eles poderiam exercer um bom papel de comunicadores sobre a urgência da preservação ambiental. Mas, no último ano, percebeu que também seria importante levar os jovens, futuros formadores de opinião, ao topo do mundo. “O Ártico é um barômetro do clima para o mundo inteiro. É muito bom, pela primeira vez, contar com brasileiros no projeto”, diz Raquel Solito, analista de projetos do Conselho Britânico e responsável pelo meio de campo entre o projeto de Buckland e a Escola Parque.
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